Nome Científico: Nasua nasua Família: Procyonidae Ordem: Carnivora Distribuição: Colômbia, norte da Argentina e Uruguai. Habitat: Florestas. Alimentação: Frugívoros e, vez ou outra, carnívoros. Reprodução: As fêmeas se separam do grupo para construírem seus ninhos em árvores. Tem gestação de 10 a 11 semanas. Podem nascer de 2 a 7 filhotes. Eles só abrem os olhos depois de 11 dias. Com 5 semanas saem dos ninhos e aos 15 meses, já são considerados adultos. A maturidade sexual ocorre aos 2 anos. Os quatis passam a maior parte do tempo de vida (estimado em 15 anos) sobre as árvores. Para isso, formam grupos de 4 a 20 indivíduos, que se dividem na tarefa de procurar alimentos. Para isso, chegam a andar dois quilômetros. Quando este animal não está aos pares (no período reprodutivo) ou fazendo parte de um grupo, costuma viver solitariamente. Quando há escassez de frutas, sua comida preferida, aumenta a quantidade de animais em sua dieta, que podem ir de aves e insetos, a vermes, larvas e minhocas. Como são animais diurnos, os quatis normalmente escolhem o alto das árvores para descansar à noite. Aliás, dormem enrolados, como se fossem uma bola. Só desce ao amanhecer. Relativamente pequenos, seu peso varia de 3,5 a 6 quilos. Os machos normalmente são maiores do que as fêmeas. Embora não goste de água, costuma nadar bem. Na estampa, tem dorso marrom escuro e a cauda comprida, peluda e malhada de branco e preto. A face e o focinho são alongados. |
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sexta-feira, 30 de julho de 2010
Quati
Tapir Malaio
Um pouco maior que a brasileira, chegando a 2,40 m de comprimento, a Anta-Malaia ou Tapir Malaio ou tapir-asiático, Tapirus indicus, tem uma coloração pintalgada que leva a confundi-lo com outros animais, sendo esta uma camuflagem contra predadores.
É encontrado na Indonésia (em Sumatra), Laos, Malásia peninsular, Myanmar, Tailândia e Vietnã. No Brasil não existe esses animais.
Seu estado de conservação é "vulnerável" . A ameaça vem principalmente do desmatamento para expansão da agricultura. Embora leopardos e tigres ataquem ocasionalmente crias e animais fracos, sua pele dura o torna uma presa difícil, portanto a ameaça vem principalmente do homem.
Passa quase 10 horas por dia forrageando em busca de alimento. De hábitos noturnos, esconde-se de dia na mata, saindo à noite para pastar. Chega a pesar 300 kg. Sua gestação dura 2 anos.
É encontrado na Indonésia (em Sumatra), Laos, Malásia peninsular, Myanmar, Tailândia e Vietnã. No Brasil não existe esses animais.
Seu estado de conservação é "vulnerável" . A ameaça vem principalmente do desmatamento para expansão da agricultura. Embora leopardos e tigres ataquem ocasionalmente crias e animais fracos, sua pele dura o torna uma presa difícil, portanto a ameaça vem principalmente do homem.
Passa quase 10 horas por dia forrageando em busca de alimento. De hábitos noturnos, esconde-se de dia na mata, saindo à noite para pastar. Chega a pesar 300 kg. Sua gestação dura 2 anos.
Anta
Nome Científico: Tapirus terrestris
Família: Tapiridae
Ordem: Perisodactyla
Distribuição: Venezuela, Colômbia, Paraguai, norte da Argentina, leste dos Andes e Brasil.
Habitat: Florestas densas ou abertas, primárias ou alteradas e mesmo cerradões e cerrados.
Alimentação: Ramos jovens, galhos, gramíneas, plantas aquáticas, cascas de árvoresm, folhas de palmeiras, de arbustos e de árvores, mas também consomem uma quantidade substancial de frutos (ex.: cajá, jamelão, açaí, dendê).
Reprodução: O período de gestação dura de 335 à 439 dias. Gera um filhote por gestação, que nasce listrado para se camuflar, acompanhando a mãe o tempo todo durante 18 meses a 2 anos.
Conservação: Ameaçada de extinção.
A anta é o maior mamífero herbívoro do Brasil. Durante o dia a anta permanece entre a vegetação da floresta. Ao anoitecer o animal emerge para ir em busca de alimento nas matas e pastos.
Desempenha o papel de dispersor de sementes. Normalmente toma banhos, tanto de água quanto de lama, que ajuda a se livrar dos parasitos de sua pele. Ela mede até 2 metros de comprimento, o peso varia entre 150 a 250 kg, altura 77-108 cm, o comprimento da cauda é 8 cm, tem focinho alongado com uma pequena tromba.
As pernas são curtas e geralmente negras. O pêlo é uniforme, a coloração mais comum é marrom acinzentado, a face é geralmente mais clara. Esta espécie utiliza um curso d'água, uma lagoa ou mesmo grandes poças para se refrescar e se esconder. No mundo existem apenas quatro espécies do mesmo gênero Tapirus.
Família: Tapiridae
Ordem: Perisodactyla
Distribuição: Venezuela, Colômbia, Paraguai, norte da Argentina, leste dos Andes e Brasil.
Habitat: Florestas densas ou abertas, primárias ou alteradas e mesmo cerradões e cerrados.
Alimentação: Ramos jovens, galhos, gramíneas, plantas aquáticas, cascas de árvoresm, folhas de palmeiras, de arbustos e de árvores, mas também consomem uma quantidade substancial de frutos (ex.: cajá, jamelão, açaí, dendê).
Reprodução: O período de gestação dura de 335 à 439 dias. Gera um filhote por gestação, que nasce listrado para se camuflar, acompanhando a mãe o tempo todo durante 18 meses a 2 anos.
Conservação: Ameaçada de extinção.
A anta é o maior mamífero herbívoro do Brasil. Durante o dia a anta permanece entre a vegetação da floresta. Ao anoitecer o animal emerge para ir em busca de alimento nas matas e pastos.
Desempenha o papel de dispersor de sementes. Normalmente toma banhos, tanto de água quanto de lama, que ajuda a se livrar dos parasitos de sua pele. Ela mede até 2 metros de comprimento, o peso varia entre 150 a 250 kg, altura 77-108 cm, o comprimento da cauda é 8 cm, tem focinho alongado com uma pequena tromba.
As pernas são curtas e geralmente negras. O pêlo é uniforme, a coloração mais comum é marrom acinzentado, a face é geralmente mais clara. Esta espécie utiliza um curso d'água, uma lagoa ou mesmo grandes poças para se refrescar e se esconder. No mundo existem apenas quatro espécies do mesmo gênero Tapirus.
Téiu
Nome Científico: Tupinambis merianae
Família: Teiidae
Ordem: Squamata
Distribuição: Argentina, Brasil e Uruguai. No Brasil ocorre em todas as regiões, exceto na Floresta Amazônica.
Habitat: Florestas, cerrados e caatingas
Alimentação: Onívoro. Alimentam-se de ovos, insetos, aves e roedores.
Reprodução: A postura está entre 30 e 36 ovos, que eclodem após 60 a 90 dias de incubação. É uma das poucas espécies de répteis que têm cuidado parental, guardando os ovos até a eclosão.
Vive no chão, procurando locais com sol para banhar-se, áreas com capim baixo ou com pedras. A espécie possui hábitos diurnos e terrestres.
O corpo é cilíndrico, com membros e cauda longa e robusta. Os machos adultos chegam a atingir entre 1 a 1,4 metros, considerando a cauda, os machos são maiores que as fêmeas.
O dorso apresenta barras negras transversais que se alternam com faixas transversais mais claras, com pontos negros e cinza. Os flancos são mais claros, com barras negras menos distintas e pequenos círculos brancos espalhados. O ventre é claro, com barras negras transversais e irregulares. A língua é cor-de-rosa, comprida e bífida.
Pode ser agressivo se for perturbado, se defende bem quando atacado, principalmente dando chicotadas com a cauda longa. Quando sente alguma ameaçada próxima, pode ficar imóvel e tentar se camuflar em meio as folhagens e capins ou fugir rapidamente, só que faz muito barulho.
Família: Teiidae
Ordem: Squamata
Distribuição: Argentina, Brasil e Uruguai. No Brasil ocorre em todas as regiões, exceto na Floresta Amazônica.
Habitat: Florestas, cerrados e caatingas
Alimentação: Onívoro. Alimentam-se de ovos, insetos, aves e roedores.
Reprodução: A postura está entre 30 e 36 ovos, que eclodem após 60 a 90 dias de incubação. É uma das poucas espécies de répteis que têm cuidado parental, guardando os ovos até a eclosão.
Vive no chão, procurando locais com sol para banhar-se, áreas com capim baixo ou com pedras. A espécie possui hábitos diurnos e terrestres.
O corpo é cilíndrico, com membros e cauda longa e robusta. Os machos adultos chegam a atingir entre 1 a 1,4 metros, considerando a cauda, os machos são maiores que as fêmeas.
O dorso apresenta barras negras transversais que se alternam com faixas transversais mais claras, com pontos negros e cinza. Os flancos são mais claros, com barras negras menos distintas e pequenos círculos brancos espalhados. O ventre é claro, com barras negras transversais e irregulares. A língua é cor-de-rosa, comprida e bífida.
Pode ser agressivo se for perturbado, se defende bem quando atacado, principalmente dando chicotadas com a cauda longa. Quando sente alguma ameaçada próxima, pode ficar imóvel e tentar se camuflar em meio as folhagens e capins ou fugir rapidamente, só que faz muito barulho.
Tartaruga de Pente
Nome Científico: Eretmochelys imbricata
Família: Cheloniidae
Ordem: Testudines
Distribuição: Mares tropicais e subtropicais, com distribuição mundial (oceanos Atlântico, Índico e Pacífico). Jovem, é encontrada em todo o litoral do Nordeste. Mas o litoral norte da Bahia é o único local onde ainda há um número significativo delas.
Habitat: Recifes de coral e águas costeiras rasas, como estuários e lagoas, podendo ser encontrada, ocasionalmente, em águas profundas. Durante o dia costumam descansar em grutas e saliências no interior dos recifes. Mas o mar aberto é a sua casa na fase adulta.
Alimentação: Onívora, o seu principal alimento são as esponjas (que constituem de 75% a 95% daquilo que ingerem). Mas comem algas, polvos, lulas, caranguejos, lagostas, folhas de mangue, frutas, etc. Infelizmente, inclui-se aqui, materiais plásticos.
Reprodução: O período de reprodução se divide em dois: de setembro a março, ocorre no continente; e de dezembro a junho, nas ilhas oceânicas. A desova acontece no Verão, de 2 a 5 vezes por estação. São colocados de 73 a 189 ovos por ninho. A incubação dura de 47 a 75 dias. As recém-nascidas apresentam cores escuras e têm as carapaças em forma de coração. Assim que nascem, voltam-se instintivamente para o mar. Se assim não o fizerem, ao raiar do Sol podem virar alimento de predadores como aves e caranguejos.
Conservação: Em perigo crítico.
Embora hoje esta espécie seja protegida por vários programas de educação ambiental, a tartaruga-de-pente quase foi extinta pela pesca predatória, feita mais em função de sua carapaça, então muito utilizada para a fabricação de pentes, aros de óculos, talheres e outros artefatos. Ainda está em perigo crítico.
Países como China e Japão utilizam a sua carne na alimentação. Mas em muitas nações é ilegal sua captura e comércio. Mas há que se dizer: sua beleza é inegável. O casco, que muitas vezes mede um metro de comprimento, é formado por escamas marrons e amarelas, sobrepostas umas às outras.
A tartaruga-de-pente, também conhecida como tartaruga-de-casco-vinho, tartaruga-legítima e tartaruga-verdadeira, chega a pesar 150 quilos. Uma de suas peculiaridades é ter a boca em forma de bico, o que lhe permite caçar entre corais. De todas as espécies de tartarugas marinhas, a de pente é uma das mais associadas a águas tropicais.
Em geral acasalam-se em lagoas rasas perto das praias onde provavelmente irão nidificar. Nos demais períodos, são solitárias. Chegam à maturidade depois dos 30 anos e, na natureza, vivem até meio século.
Família: Cheloniidae
Ordem: Testudines
Distribuição: Mares tropicais e subtropicais, com distribuição mundial (oceanos Atlântico, Índico e Pacífico). Jovem, é encontrada em todo o litoral do Nordeste. Mas o litoral norte da Bahia é o único local onde ainda há um número significativo delas.
Habitat: Recifes de coral e águas costeiras rasas, como estuários e lagoas, podendo ser encontrada, ocasionalmente, em águas profundas. Durante o dia costumam descansar em grutas e saliências no interior dos recifes. Mas o mar aberto é a sua casa na fase adulta.
Alimentação: Onívora, o seu principal alimento são as esponjas (que constituem de 75% a 95% daquilo que ingerem). Mas comem algas, polvos, lulas, caranguejos, lagostas, folhas de mangue, frutas, etc. Infelizmente, inclui-se aqui, materiais plásticos.
Reprodução: O período de reprodução se divide em dois: de setembro a março, ocorre no continente; e de dezembro a junho, nas ilhas oceânicas. A desova acontece no Verão, de 2 a 5 vezes por estação. São colocados de 73 a 189 ovos por ninho. A incubação dura de 47 a 75 dias. As recém-nascidas apresentam cores escuras e têm as carapaças em forma de coração. Assim que nascem, voltam-se instintivamente para o mar. Se assim não o fizerem, ao raiar do Sol podem virar alimento de predadores como aves e caranguejos.
Conservação: Em perigo crítico.
Embora hoje esta espécie seja protegida por vários programas de educação ambiental, a tartaruga-de-pente quase foi extinta pela pesca predatória, feita mais em função de sua carapaça, então muito utilizada para a fabricação de pentes, aros de óculos, talheres e outros artefatos. Ainda está em perigo crítico.
Países como China e Japão utilizam a sua carne na alimentação. Mas em muitas nações é ilegal sua captura e comércio. Mas há que se dizer: sua beleza é inegável. O casco, que muitas vezes mede um metro de comprimento, é formado por escamas marrons e amarelas, sobrepostas umas às outras.
A tartaruga-de-pente, também conhecida como tartaruga-de-casco-vinho, tartaruga-legítima e tartaruga-verdadeira, chega a pesar 150 quilos. Uma de suas peculiaridades é ter a boca em forma de bico, o que lhe permite caçar entre corais. De todas as espécies de tartarugas marinhas, a de pente é uma das mais associadas a águas tropicais.
Em geral acasalam-se em lagoas rasas perto das praias onde provavelmente irão nidificar. Nos demais períodos, são solitárias. Chegam à maturidade depois dos 30 anos e, na natureza, vivem até meio século.
Sauá
Nome Científico: Callicebus nigrifrons
Família: Pitheciidae
Ordem: Primates
Distribuição: Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.
Habitat: Floresta.
Alimentação: Alimenta-se de frutos (70%), folhas, sementes macias e insetos.
Reprodução: Nasce 1 filhote com 70 gramas, que é carregado pelo pai até o desmame, que acontece aos 5 meses de idade.
Família: Pitheciidae
Ordem: Primates
Distribuição: Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.
Habitat: Floresta.
Alimentação: Alimenta-se de frutos (70%), folhas, sementes macias e insetos.
Reprodução: Nasce 1 filhote com 70 gramas, que é carregado pelo pai até o desmame, que acontece aos 5 meses de idade.
Espécie endêmica da Mata Atlântica. O sauá é muito ágil e hábil saltador. Evitam encontro com outras espécies de primatas. Ele tem parte da fronte, mãos e pés negros, cor amarelo/bege, cauda castanha alaranjada.
Não possuem dimorfismo sexual, vivendo em casais de 2 a 5 indivíduos, também encontram-se filhotes solitários. Pesam em média 1 kg. Dormem em galhos no alto das árvores, uns ao lado dos outros, amontoados.
A sua vocalização é forte, por possuir o osso hióide desenvolvido, mas nem tanto quanto o desenvolvimento deste osso na espécie Alouatta (bugio). Utilizam a vocalização principalmente para marcar o território. Também conhecido como Saá e Guigó.
Não possuem dimorfismo sexual, vivendo em casais de 2 a 5 indivíduos, também encontram-se filhotes solitários. Pesam em média 1 kg. Dormem em galhos no alto das árvores, uns ao lado dos outros, amontoados.
A sua vocalização é forte, por possuir o osso hióide desenvolvido, mas nem tanto quanto o desenvolvimento deste osso na espécie Alouatta (bugio). Utilizam a vocalização principalmente para marcar o território. Também conhecido como Saá e Guigó.
Macaco Barrigudo
Nome Científico: Lagothrix cana
Família: Atelidae
Ordem: Primates
Distribuição: Natural da América do Sul, habita na Bolívia, Peru e Brasil, mais precisamente nos estados de Rorâima, Pará, Amazonas, Acre e Mato Grosso.
Habitat: Vivem em bosques espessos de florestas primárias chuvosas e montanhosas, principalmente na vasta região da Amazônia.
Alimentação: Frutas (74%), mas também de folhas, sementes, insetos e aracnídeos.
Reprodução: A gestação é de 225 dias. Nasce um único filhote, de coloração bem mais clara que os pais, geralmente entre agosto e dezembro. O desmame se dá aos 5 meses, quando o filhote já caminha sozinho.
Família: Atelidae
Ordem: Primates
Distribuição: Natural da América do Sul, habita na Bolívia, Peru e Brasil, mais precisamente nos estados de Rorâima, Pará, Amazonas, Acre e Mato Grosso.
Habitat: Vivem em bosques espessos de florestas primárias chuvosas e montanhosas, principalmente na vasta região da Amazônia.
Alimentação: Frutas (74%), mas também de folhas, sementes, insetos e aracnídeos.
Reprodução: A gestação é de 225 dias. Nasce um único filhote, de coloração bem mais clara que os pais, geralmente entre agosto e dezembro. O desmame se dá aos 5 meses, quando o filhote já caminha sozinho.
O macaco-barrigudo tem características físicas bem específicas, como uma cabeça bem arredondada de pelos curtos (que não passam de um centímetro) e a pelagem do ventre longa e escura (daí a impressão de barrigudo).
Em média, pesam 7 quilos, mas já foram encontrados indivíduos com 10. Raramente descem ao chão. Ou seja, preferem estar e descansar nas árvores mais altas da mata densa.
Em geral andam em bandos de até 20 indivíduos, devidamente equilibrados no número de machos e fêmeas. Mas também podem se dividir em sub-grupos, que têm por volta de 7 macacos.
Curiosamente, o barrigudo é meio tardio sexualmente (a maturidade sexual só ocorre entre 4 e 5 anos). A última reprodução da fêmea se dá aos 20 anos. Depois disso, este primata vive mais 5 anos (em média).
Em média, pesam 7 quilos, mas já foram encontrados indivíduos com 10. Raramente descem ao chão. Ou seja, preferem estar e descansar nas árvores mais altas da mata densa.
Em geral andam em bandos de até 20 indivíduos, devidamente equilibrados no número de machos e fêmeas. Mas também podem se dividir em sub-grupos, que têm por volta de 7 macacos.
Curiosamente, o barrigudo é meio tardio sexualmente (a maturidade sexual só ocorre entre 4 e 5 anos). A última reprodução da fêmea se dá aos 20 anos. Depois disso, este primata vive mais 5 anos (em média).
Pacu
Nome Científico: Myleus micans
Família: Serrasalmidae
Ordem: Characiformes
Distribuição: Encontrado no rio São Francisco e no rio das Velhas (em Minas Gerais). Mas vale dizer: o rio São Francisco percorre uma extensão de 2700 quilômetros, em área de 631.133 quilômetros quadrados e área de 7,4% do território brasileiro.
Habitat: Rios de água doce. Podem ser encontrados ainda em lagos e florestas inundadas, pedrais e corredeiras.
Alimentação: Essencialmente herbívoro (que se alimenta de vegetais). São chamados de comedores de sementes. Durante as estações de seca e chuvosa, macrófitas aquáticas e algas filamentosas são os principais alimentos.
Reprodução: Embora não exista padrão entre as estratégias e táticas reprodutivas, a espécie apresenta profundas modificações das células germinativas primordiais desde a maturação inicial até o momento da desova, que é total. Os pais não tomam conta dos filhotes.
Família: Serrasalmidae
Ordem: Characiformes
Distribuição: Encontrado no rio São Francisco e no rio das Velhas (em Minas Gerais). Mas vale dizer: o rio São Francisco percorre uma extensão de 2700 quilômetros, em área de 631.133 quilômetros quadrados e área de 7,4% do território brasileiro.
Habitat: Rios de água doce. Podem ser encontrados ainda em lagos e florestas inundadas, pedrais e corredeiras.
Alimentação: Essencialmente herbívoro (que se alimenta de vegetais). São chamados de comedores de sementes. Durante as estações de seca e chuvosa, macrófitas aquáticas e algas filamentosas são os principais alimentos.
Reprodução: Embora não exista padrão entre as estratégias e táticas reprodutivas, a espécie apresenta profundas modificações das células germinativas primordiais desde a maturação inicial até o momento da desova, que é total. Os pais não tomam conta dos filhotes.
Este peixe, conhecido também por pacamão, pacu-prata, pacu-cd-do-são-francisco, pacu-azul ou simplesmente pacu, é endêmico da bacia do São Francisco.
A exemplo dos demais membros desta família, têm corpo alto e comprido, nadadeira dorsal longa, espinhos na quilha ventral e escamas pequenas e prateadas. Mas é nas barbatanas que apresenta seu grande diferencial frente aos demais: elas são mais avermelhadas, diferentemente dos encontrados na bacia do Prata, em tons amarelos.
A pesca deste peixe está proibida quando ele apresenta tamanho inferior a 40 centímetros (de acordo com portaria do Ibama). O gênero Myleus conta com 15 espécies
A exemplo dos demais membros desta família, têm corpo alto e comprido, nadadeira dorsal longa, espinhos na quilha ventral e escamas pequenas e prateadas. Mas é nas barbatanas que apresenta seu grande diferencial frente aos demais: elas são mais avermelhadas, diferentemente dos encontrados na bacia do Prata, em tons amarelos.
A pesca deste peixe está proibida quando ele apresenta tamanho inferior a 40 centímetros (de acordo com portaria do Ibama). O gênero Myleus conta com 15 espécies
Acará Disco
Nome Científico: Symphysodon aequifasciatus
Família: Cichlidae
Ordem: Perciformes
Distribuição: Amazônia, perto de Santarém e Tefé.
Habitat: Essencialmente os igarapés.
Alimentação: Preferem alimentos vivos, como dáfrias e larvas de mosquito.
Reprodução: Após a fertilização, os pais se revezam na tarefa de cuidar dos ovos, ?abanando-os?, como forma de evitar o surgimento de fungos e para defender os alevinos. Quando os filhotes nascem, eles se juntam ao corpo do pai e da mãe, onde encontram uma secreção leitosa que serve para alimentá-los.
Família: Cichlidae
Ordem: Perciformes
Distribuição: Amazônia, perto de Santarém e Tefé.
Habitat: Essencialmente os igarapés.
Alimentação: Preferem alimentos vivos, como dáfrias e larvas de mosquito.
Reprodução: Após a fertilização, os pais se revezam na tarefa de cuidar dos ovos, ?abanando-os?, como forma de evitar o surgimento de fungos e para defender os alevinos. Quando os filhotes nascem, eles se juntam ao corpo do pai e da mãe, onde encontram uma secreção leitosa que serve para alimentá-los.
Peixe de água doce, o acará-disco tem um temperamento pacífico, quase tímido, além de ser uma espécie bem delicada. Na natureza, convive com outros peixes, mas não tolera ambientes poluídos.
São territoriais apenas durante a procriação. Fora desta época, são peixes cardumeiros. Sua origem são os igarapés da bacia amazônica. Em aquário, a indicação é que sejam colocados apenas entre iguais, pois não aceitam agressões.
Outra característica importante deste peixe é o cuidado com a própria prole: após a fertilização, os pais se revezam na tarefa de cuidar dos ovos, "abanando-os", como forma de evitar o surgimento de fungos e para defender os alevinos.
Tem mais, quando os filhotes nascem, eles se juntam ao corpo do pai e da mãe, onde encontram uma secreção leitosa que serve para alimentá-los.
Com coloração bastante variada, do azul-turquesa ao marrom, eles diferenciam-se também pelos padrões de listras e a cor dos olhos.
Em função da semelhança entre macho e fêmea, é difícil distinguir o sexo de ambos, sobretudo fora da época de desova. Durante a procriação, a forma da papila genital é a melhor identificação: ela é pontiaguda nos machos e arredondada nas fêmeas. O acará-disco mede até 15 cm.
São territoriais apenas durante a procriação. Fora desta época, são peixes cardumeiros. Sua origem são os igarapés da bacia amazônica. Em aquário, a indicação é que sejam colocados apenas entre iguais, pois não aceitam agressões.
Outra característica importante deste peixe é o cuidado com a própria prole: após a fertilização, os pais se revezam na tarefa de cuidar dos ovos, "abanando-os", como forma de evitar o surgimento de fungos e para defender os alevinos.
Tem mais, quando os filhotes nascem, eles se juntam ao corpo do pai e da mãe, onde encontram uma secreção leitosa que serve para alimentá-los.
Com coloração bastante variada, do azul-turquesa ao marrom, eles diferenciam-se também pelos padrões de listras e a cor dos olhos.
Em função da semelhança entre macho e fêmea, é difícil distinguir o sexo de ambos, sobretudo fora da época de desova. Durante a procriação, a forma da papila genital é a melhor identificação: ela é pontiaguda nos machos e arredondada nas fêmeas. O acará-disco mede até 15 cm.
Ema
Rã-Cachorro
Nome Científico: Physalaemus cuvieri
Família: Leptodactylidae
Ordem: Anura
Distribuição: Brasil, Argentina, Paraguai e provavelmente também na Bolívia, Guiana, Uruguai e Venezuela.
Habitat: Ocorre em corpos d'água estagnados junto à vegetação baixa. É comum no cerrado e caatinga brasileira, mas eventualmente pode ser visto em regiões de mata (como as florestas subtropicais e úmidas de baixa altitude), savanas, campos de gramíneas, lagos, terras aráveis, pastagens e até jardins rurais).
Alimentação: Larvas de besouros, minhocas e também outros invertebrados.
Reprodução: As fêmeas depositam de 400 a 700 ovos, envolvidos em uma espuma protetora. Eles ficam aderidos às gramíneas na margem da água. O tamanho e a disponibilidade das poças normalmente influenciam o número de desovas/ano.
Anfíbio de hábitos noturnos, a rã-cachorro tem características físicas muito específicas: a cabeça e o dorso são marrons, com faixas laterais escuras e irregulares, e a parte interna das coxas e a região inguinal (virilha) são avermelhadas. Mas um detalhe, presente só nos machos, chama a atenção: a garganta negra.
É justamente essa composição visual que ajuda a rã-cachorro a se camuflar facilmente no chão coberto de folhas. Geralmente assume posição semi-flutuante nos alagados do terreno. Mas apesar disso, tem como principais inimigos as cobras e os lagartos. A sua vocalização parece um latido de cachorro, daí o nome.
Família: Leptodactylidae
Ordem: Anura
Distribuição: Brasil, Argentina, Paraguai e provavelmente também na Bolívia, Guiana, Uruguai e Venezuela.
Habitat: Ocorre em corpos d'água estagnados junto à vegetação baixa. É comum no cerrado e caatinga brasileira, mas eventualmente pode ser visto em regiões de mata (como as florestas subtropicais e úmidas de baixa altitude), savanas, campos de gramíneas, lagos, terras aráveis, pastagens e até jardins rurais).
Alimentação: Larvas de besouros, minhocas e também outros invertebrados.
Reprodução: As fêmeas depositam de 400 a 700 ovos, envolvidos em uma espuma protetora. Eles ficam aderidos às gramíneas na margem da água. O tamanho e a disponibilidade das poças normalmente influenciam o número de desovas/ano.
Anfíbio de hábitos noturnos, a rã-cachorro tem características físicas muito específicas: a cabeça e o dorso são marrons, com faixas laterais escuras e irregulares, e a parte interna das coxas e a região inguinal (virilha) são avermelhadas. Mas um detalhe, presente só nos machos, chama a atenção: a garganta negra.
É justamente essa composição visual que ajuda a rã-cachorro a se camuflar facilmente no chão coberto de folhas. Geralmente assume posição semi-flutuante nos alagados do terreno. Mas apesar disso, tem como principais inimigos as cobras e os lagartos. A sua vocalização parece um latido de cachorro, daí o nome.
Ararajuba
Nome Científico: Guarouba guarouba Família: Psittacidae Ordem: Psittaciformes Distribuição: Ocorre somente no Brasil, nos estados do Maranhão e Pará, com registros recentes para o Mato Grosso e Rondônia. Habitat: Florestas de terra firme. Alimentação: Seu alimento predileto são os cocos do açaí, mas alimenta-se de outros frutos. Reprodução: A reprodução pode ocorrer entre novembro e fevereiro, embora existam também relatos de aves se reproduzindo em outubro. Põe 9 ovos (geralmente 4) que eclodem após 29 dias de incubação. Conservação: Ameaçada de extinção. Seu nome vem do tupi e significa "arara-amarela". Tem o mesmo porte de um papagaio, mas com a cauda comprida, mede 34 cm. A ararajuba apresenta as cores da bandeira brasileira (amarela com as pontas das asas verdes). São muito sociáveis, mesmo no período reprodutivo. Os grupos de ararajubas podem variar de três a trinta indivíduos, dormem coletivamente em cavidades naturais em árvores. São mais silenciosos, podem se divertir numa copa de árvore alta sem ninguém perceber, penduradando-se pelo bico, batendo as asas. É uma espécie muito cobiçada por comerciantes ilegais de aves, o que também contribuiu significativamente para a diminuição das suas populações na natureza, além da perda acelerada do seu habitat. |
Jacaré - Açú
Nome Científico: Melanosuchus niger
Família: Alligatoridae
Ordem: Crocodylia
Distribuição: Amazônia.
Habitat: Rios, igarapés e lagos da bacia amazônica.
Alimentação: Carnívoro, pode-se dizer que se alimenta de quase todos os animais da floresta. Sua dieta inclui peixes, aves, mamíferos e até piranhas.
Reprodução: O acasalamento acontece na água, mas os ovos são postos em um ninho, construído na beira de rios e lagos. Em média são de 40 a 50 ovos, uma vez por ano. Depois de um mês de incubação, eles eclodem. Os filhotes nascem, em geral, com 30 centímetros de comprimento.
Conservação: Ameaçado de extinção.
Conhecido por jacaré-preto, caimão-preto, jacaré-aruará ou jacaré-gigante, o açu (palavra que significa grande) é o maioral entre os répteis sul-americanos. Tanto que chega a atingir 6 metros de comprimento e pesar até 300 quilos. Poderoso como ele só, tem um focinho grande e curto e placas ósseas na barriga. Quando nada, faz um movimento ondulante com a cauda. Pode viver entre 80 e 100 anos. Vale dizer: seus olhos e narinas são bem salientes, o que além de um ar assustador, confere a ele a possibilidade de ficar semi-submerso na água.
Diferentemente de outros animais de sua família, que possui quatro gêneros distintos (Alligator, Caiman, Melanosuchus e Paleosuchus), hoje é muito raro encontrá-lo na natureza, pois está ameaçado de extinção, principalmente pela caça indiscriminada (em função de sua pele). Soma-se isso, também são mortos por fazendeiros (que acreditam que eles são uma ameaça às pessoas e às suas criações) e em função de sua própria carne, muito apreciada por moradores da região.
Ferro - Velho
Nome Científico: Euphonia pectoralis
Família: Fringillidae
Ordem: Passeriformes
Distribuição: O ferro-velho é avistado em Alagoas, Bahia, e de Minas Gerais, em direção a Oeste, até o Mato Grosso. E, em direção ao Sul, até o Rio Grande do Sul. Também há registros desse pássaro no Paraguai e Argentina.
Habitat: No interior e nas bordas das florestas, sempre à altura da copa.
Alimentação: Frutas e insetos.
Reprodução: A discrição e segurança são um traço deste pássaro. Tanto que ele constrói o seu ninho (esférico e com entrada lateral) em lugares já abrigados, como no meio de um penacho de coqueiro ou entre as folhas do gravatá. Por temporada, o ferro-velho tem de duas a três ninhadas. A cada uma são postos de 2 a 5 ovos. Depois de 15 dias de choco, nascem os filhotes. A maturidade sexual deles será aos 12 meses.
Ele é relativamente pequeno (não passa de 11,5 centímetros), mas chama uma atenção danada, sobretudo em função da plumagem do macho, que tem um notável tufo amarelo berrante bem ao lado do peito.
Nas partes superiores, a garganta e o peito propriamente dito, o tom é azul-metálico. A fêmea, a exemplo de outras espécies, é mais ?apagada?, mesclando a cor olivácea com cinza.
Conhecido também como alcaide, gaita, gaturamo-rei, serrador e tieté, geralmente ele vive solitário ou, no máximo, em pequenos grupos.
Quando canta, o som é rouco. Já a sua voz é forte e metálica.
Família: Fringillidae
Ordem: Passeriformes
Distribuição: O ferro-velho é avistado em Alagoas, Bahia, e de Minas Gerais, em direção a Oeste, até o Mato Grosso. E, em direção ao Sul, até o Rio Grande do Sul. Também há registros desse pássaro no Paraguai e Argentina.
Habitat: No interior e nas bordas das florestas, sempre à altura da copa.
Alimentação: Frutas e insetos.
Reprodução: A discrição e segurança são um traço deste pássaro. Tanto que ele constrói o seu ninho (esférico e com entrada lateral) em lugares já abrigados, como no meio de um penacho de coqueiro ou entre as folhas do gravatá. Por temporada, o ferro-velho tem de duas a três ninhadas. A cada uma são postos de 2 a 5 ovos. Depois de 15 dias de choco, nascem os filhotes. A maturidade sexual deles será aos 12 meses.
Ele é relativamente pequeno (não passa de 11,5 centímetros), mas chama uma atenção danada, sobretudo em função da plumagem do macho, que tem um notável tufo amarelo berrante bem ao lado do peito.
Nas partes superiores, a garganta e o peito propriamente dito, o tom é azul-metálico. A fêmea, a exemplo de outras espécies, é mais ?apagada?, mesclando a cor olivácea com cinza.
Conhecido também como alcaide, gaita, gaturamo-rei, serrador e tieté, geralmente ele vive solitário ou, no máximo, em pequenos grupos.
Quando canta, o som é rouco. Já a sua voz é forte e metálica.
Ratão do Banhado
Nome Científico: Myocastor coypus Família: Myocastoridae Ordem: Rodentia Distribuição: Originalmente, a distribuição era restrita à região Sul da América do Sul, Chile e Argentina e Sul do Brasil. Como resultado de fugas e solturas de animais de criação, há registros da espécie nos Estados Unidos e na Europa. Em alguns Estados essa espécie foi introduzida. Habitat: Banhados, lagoas e rios (já que é semi-aquático). Alimentação: Essencialmente capim, raízes e plantas aquáticas. Também consome folhas, grãos, carne e peixe. Reprodução: Os ninhos são construídos com junco e casca de árvores. A toca geralmente tem um metro de comprimento. A gestação dura, em média, 130 dias. A ninhada pode chegar até 13 filhotes. É o macho quem se incumbe de cuidar dos filhotes desde o nascimento (até que a fêmea se recupere). Com uma pelagem marrom-avermelhada sempre bem cuidada (graças a uma glândula especial que libera uma substância gordurosa no canto da boca, que ele pega com a pata e passa sobre ela, tornando o pêlo lustroso), o ratão-do-banhado tem cauda longa e grossa, revestida por escamas e pêlos. Somando o tamanho do corpo e do rabo, pode medir um metro de comprimento. Conhecido ainda por caxingui, nútria e ratão-d'água, ele chega a viver 15 anos. Atualmente, além de seus predadores naturais (onças e jacarés), tem sido bastante ameaçado pelo homem, até porque nada bem (em função de suas patas com 5 dedos serem providas por membranas) mas caminha devagar (chega a pesar 9 quilos). Em resumo: é presa fácil (caçado em função da carne e da própria pele). O ratão-do-banhado costuma cavar suas tocas ao longo das margens de rios, lagoas e banhados, que tanto podem ser morada como ninho. De comportamento solitário e hábitos noturnos, ele costuma nadar como um castor, mas não mergulha bem. |
Nome Científico: Rhinella ornata
Família: Bufonidae
Ordem: Anura
Distribuição: Litoral da região Sul e Sudeste (Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná). Fora do Brasil, é avistado na Argentina.
Habitat: Essencialmente na Serra do Mar. Mas pode-se encontrá-lo próximo à residências rurais ou postes com lâmpadas (quanto há áreas com floresta nas imediações).
Alimentação: Insetos (quando eles são atraídos pela luz).
Reprodução: A procriação vai de agosto a setembro (quando tornam-se presas fáceis de morcegos), principalmente em corpos d?água permanentes e/ ou em poças temporárias. Os ovos ficam protegidos num cordão de gel, que é enrolado na vegetação aquática.
Conhecido também por sapo-cururuzinho, este anfíbio mede 83 mm de comprimento (a fêmea).
É encontrado tanto durante o dia nas matas como à noite. A diferença é que no período noturno sua vocalização é mais evidente.
O Rhinella ornata tem importante papel ecológico, sendo responsável por transferir aproximadamente 17,4 quilos em biomassa de energia da água para a terra.
Sua cor frequentemente se confunde com a da vegetação. Mas é bem mais arisco que o sapo-comum.
Como a Mata Atlântica é seu habitat preferido, os desmatamentos deste bioma têm sido responsáveis pelo declínio de sua população.
É encontrado tanto durante o dia nas matas como à noite. A diferença é que no período noturno sua vocalização é mais evidente.
O Rhinella ornata tem importante papel ecológico, sendo responsável por transferir aproximadamente 17,4 quilos em biomassa de energia da água para a terra.
Sua cor frequentemente se confunde com a da vegetação. Mas é bem mais arisco que o sapo-comum.
Como a Mata Atlântica é seu habitat preferido, os desmatamentos deste bioma têm sido responsáveis pelo declínio de sua população.
Perereca Araponga
Nome Científico: Hypsiboas albomarginatus
Família: Hylidae
Ordem: Anura
Distribuição: Na faixa litorânea brasileira, desde o estado do Rio Grande do Norte até Santa Catarina.
Habitat: Mata Atlântica
Alimentação: Insetos.
Reprodução: Apresenta ovos e girinos exotróficos (que se alimentam de nutrientes do meio ambiente) em água parada. Para impressionar a fêmea o macho costuma estufar o papo e coaxar ritmado. Quando há mais de um deles na disputa, a competição pode descambar para a agressão. Ou seja: os machos disputam "no braço" o amor da fêmea.
De porte médio (entenda-se por isso entre 5 a 7 centímetros de comprimento), esta perereca-verde tem um diferencial: seu tom é próximo de um limão-pálido, o que a ajuda a se esconder em meio à folhagem. As membranas interdigitais dos pés e das mãos, além das partes ocultas das coxas, são de cor alaranjada.
Geralmente ela vive em áreas abertas da Mata Atlântica e ainda é considerada abundante neste habitat.
Arborícola, vive na copa das árvores e tem suas atividades centralizadas no período noturno. Durante o dia, costuma dormir. Para cantar, escolhe brejos ou lagos.
O nome "araponga" vem da semelhança com o som da ave quando esta perereca coaxa. Não é só isso: como estratégia de defesa costuma ter duas reações distintas: um grito de agonia e a camuflagem.
Filomedusa
Nome Científico: Phyllomedusa distincta
Família: Hylidae
Ordem: Anura
Distribuição: Região norte de Santa Catarina, Paraná e sul de São Paulo.
Habitat: Áreas florestadas, vivendo nas folhas, próximas a brejos e lagos.
Alimentação: Os girinos se alimentam de algas e restos de animais e vegetais mortos. A alimentação dos adultos é quase exclusivamente carnívora e inclui desde pequenos moluscos, artrópodes e pequenos vertebrados até mamíferos.
Reprodução: Os ovos são envolvidos com gel enrolados nas folhas de árvores, ou arbustos, suspensas sobre a superfície das lagoas temporárias (que secam durante o inverno), no meio ou nas bordas da floresta. Os girinos eclodem entre 07 a 30 dias e caem diretamente na água onde completam seu desenvolvimento, após cerca de 80 dias. As desovas contêm, em média, 172 ovos.
A filomedusa é também conhecida como perereca-das-folhagens. O macho mede 55 mm. Essa espécie tem atividade noturna e seu hábito é arborícola. Sua estratégia de defesa é se fingir de morto.
Na natureza, ela fica camuflada nas folhagens e sua cor é verde. Dessa forma, seus predadores, principalmente as aves, não os notam. É uma das espécies mais comuns da região Sudeste. Consegue viver bem em ambientes alterados pelo homem.
Uma característica que difere as pererecas dos outros anfíbios são os seus discos aderentes na ponta dos dedos para subir em árvores e paredes. Necessitam manter a pele sempre úmida; como parte de sua respiração é feita através da pele, se ela ressecar os poros fecham e as pererecas podem morrer sufocadas.
Os anfíbios são animais de extrema importância para o equilíbrio da natureza: eles controlam a população de insetos e de outros animais invertebrados e servem de comida para muitas espécies de répteis, aves e mamíferos.
Arara Canindé
A Arara-Canindé é uma ave psittaciforme da família Psittacidae. Conhecida também como arara-de-barriga-amarela, canindé, arara-amarela e ara-arauna.
Não é considerada como sendo ameaçada, embora seja apreciada como ave de gaiola. Suas populações estão diminuindo, e algumas delas já estão extintas incluindo em Trinidad e Guiana Francesa.No Brasil é muito caçada, por ser muito bela e cara no mercado negro.
Podemos encontra-la em matas, florestas e campos de Goiás, Tocantins, Pará, Mato Grosso do Sul, Acre e Rondônia. Mede cerca de 80 centímentros de comprimento.
Migra em certas épocas do ano, em busca de alimento. Desloca-se a grandes distâncias durante o dia, entre os locais de descanso e de alimentação. Não é considerada como sendo ameaçada, embora seja apreciada como ave de gaiola. Suas populações estão diminuindo, e algumas delas já estão extintas incluindo em Trinidad e Guiana Francesa.No Brasil é muito caçada, por ser muito bela e cara no mercado negro.
Podemos encontra-la em matas, florestas e campos de Goiás, Tocantins, Pará, Mato Grosso do Sul, Acre e Rondônia. Mede cerca de 80 centímentros de comprimento.
Nidificam entre dezembro e maio em buracos no tronco de grandes palmeiras mortas, entre 10 e 25 metros de altura, pondo 2 ovos. Vive em pares ou em grupos de 3 indivíduos, combinação mantida também quando formam-se bandos maiores de até 30 indivíduos. Gosta de buritizais e babaçuais.
Grou - Comum
O Grou Comum (Grus grus) é uma ave da família Gruidae, cujo habitat é o norte da Europa e a porção ocidental da Ásia. É uma ave migratória que percorre grandes distâncias (passa o inverno na África e no sul da Europa. Os bandos em migração voam numa formação em V.
Na Grã-Bretanha foi extinto no século XVII, mas uma pequena população subsiste na região alagadiça de Norfolk Broads. Estas aves também são ocasionalmente vistas junto com bandos de outra espécie de grou na América do Norte.
O grou europeu comum é uma ave de pernas e pescoço longos que atinge 1 m de altura. Tem plumagem cinza em quase todo o corpo, e branca em parte do pescoço e da cabeça, além de penas pretas na cauda. Os adultos têm uma espécie de "coroa" vermelha na cabeça.
Emitem um som como o de uma corneta, como alarme e em vôo. Durante a corte exibem uma espécie de dança, mantendo as asas erguidas. Alimentam-se de insetos, sementes, ervas, lagartos e anfíbios.
É o pássaro-símbolo da Armênia.
O origami tsuru é baseado em suas formas. É muito agressivo quando está com filhotes, atacando e espantando os intrusos com pesadas e bicadas.
Na Grã-Bretanha foi extinto no século XVII, mas uma pequena população subsiste na região alagadiça de Norfolk Broads. Estas aves também são ocasionalmente vistas junto com bandos de outra espécie de grou na América do Norte.
O grou europeu comum é uma ave de pernas e pescoço longos que atinge 1 m de altura. Tem plumagem cinza em quase todo o corpo, e branca em parte do pescoço e da cabeça, além de penas pretas na cauda. Os adultos têm uma espécie de "coroa" vermelha na cabeça.
Emitem um som como o de uma corneta, como alarme e em vôo. Durante a corte exibem uma espécie de dança, mantendo as asas erguidas. Alimentam-se de insetos, sementes, ervas, lagartos e anfíbios.
É o pássaro-símbolo da Armênia.
O origami tsuru é baseado em suas formas. É muito agressivo quando está com filhotes, atacando e espantando os intrusos com pesadas e bicadas.
Faisão
Faisão é uma ave galiforme de corpo robusto e pernas e asas curtas. O grupo inclui diversos géneros e espécies, muitas delas cinegéticas.
Todas as espécies de faisão apresentam forte dimorfismo sexual, sendo o macho maior e mais colorido que a fêmea. Os machos têm também longas penas posteriores, que se assemelham a uma cauda. As fêmeas incubam os ovos e tratam das crias sozinhas.
Um faisão pode viver até vinte anos. Na natureza ele se alimenta de frutas, raízes, insetos, folhas e verduras. O faisão torna-se maduro sexualmente aos um ou dois anos, dependendo da espécie. Nas condições climáticas brasileiras, ele se reproduz de setembro a dezembro, atingindo o pico máximo em outubro. Em cada postura o número de ovos varia de 15 a 30. O período de incubação é de 22 a 27 dias, variando a espécie.
Os ovos e outros pratos de faisão são muito apreciados, mas de alto valor, rondando os 40€ por pessoa. Existem várias espécies de faisões, sendo mais de 49, mais as mais comuns saõ:
Faisão - Dourado. Faisão - Temminck.
Faisão - Canário. Faisão - Layd.
Faisão - Eperonier.
Faisão - Swinhoe.
Faisão - Venerado.
Faisão - Orelhudo Azul.
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