Nome: Quimera Nome Científico: Hydrolagus colliei (Lay & Bennett, 1839)
Família: Chimaeridae
Grupo: Tubarões, raias e quimeras
Classe: Peixes
Tamanho: 51-100 cm.
A Quimera é um peixe cartilagíneo, aparentado dos Tubarões e das Arraias. Considerado um fóssil vivo e ainda misterioso em muitos aspectos, a Quimera deve o seu nome ao monstro mítico, uma mistura de leão, cabra e dragão. Não possui escamas e o maxilar superior está fundido ao crânio. Mais surpreendente, é o facto de, ao contrário dos seus parentes mais próximos, possuir um opérculo que recobre a câmara branquial. É abundante em águas frias, junto ao fundo, até aos 1000 m de profundidade. A primeira barbatana dorsal é eréctil e tem um espinho ligado a uma glândula de veneno. Os machos têm cinco barbatanas modificadas com funções reprodutivas, denominadas pterigopódios, em vez das habituais duas, como os seus parentes. Alimenta-se de outros peixes e invertebrados, nada mal para quem possui apenas seis dentes.
O que procura?
Mostrando postagens com marcador Peixes. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Peixes. Mostrar todas as postagens
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Peixe Bruxa
O Peixe-Bruxa é mais um daqueles animais marinhos difíceis de classificar devido suas características únicas e, por causa de sua linhagem primitiva, não se tem certeza nem se é correto definí-lo como “peixe”.Apesar de às vezes serem referidos como enguias, isso também não está certo. A única coisa relacionada a esse animal que é quase um consenso entre a comunidade científica e a mídia popular, é que ele seria a criatura mais nojenta de todo o oceano.
Seu mecanismo de defesa, consiste em expelir um muco viscoso que, quando entra em contato com a água ao seu redor, transforma-se num gel grosso e grudento em segundos.A gosma é tão eficiente que prende o próprio peixe, que é capaz de escapar dela dando nós em seu corpo.
Um Peixe-Bruxa adulto produz muco suficiente para transformar 20 litros de água em gel em questão de minutos.
Os Peixes-Bruxa são peixes demersais de águas frias ou temperadas, encontradas apenas no norte e sul dos oceanos Atlântico e Pacífico. Vivem em fundos de lodo, onde se enterram e alimentam-se principalmente de peixes mortos ou doentes, penetrando no seu corpo e escolhendo imediatamente os seus fígados. Mas também são predadores activos de invertebrados bentónicos. Hábitos nocturnos.
As fêmeas produzem 20-30 ovos com 20-25 mm de diâmetro, providos duma casca córnea com um grupo de filamentos em forma de âncora em cada extremidade.
Devido às suas características fisiológicas, as mixinas não possuem osmorregulação e são muito sensíveis às variações da salinidade. Embora tenham pouco valor culinário (excepto no Japão), algumas das suas espécies encontram-se ameaçadas pela sobrepesca, uma vez que são capturadas por causa da sua pele forte e macia, que é vendida no mercado internacional como "pele-de-enguia".
Seu mecanismo de defesa, consiste em expelir um muco viscoso que, quando entra em contato com a água ao seu redor, transforma-se num gel grosso e grudento em segundos.A gosma é tão eficiente que prende o próprio peixe, que é capaz de escapar dela dando nós em seu corpo.
Um Peixe-Bruxa adulto produz muco suficiente para transformar 20 litros de água em gel em questão de minutos.
Os Peixes-Bruxa são peixes demersais de águas frias ou temperadas, encontradas apenas no norte e sul dos oceanos Atlântico e Pacífico. Vivem em fundos de lodo, onde se enterram e alimentam-se principalmente de peixes mortos ou doentes, penetrando no seu corpo e escolhendo imediatamente os seus fígados. Mas também são predadores activos de invertebrados bentónicos. Hábitos nocturnos.
As fêmeas produzem 20-30 ovos com 20-25 mm de diâmetro, providos duma casca córnea com um grupo de filamentos em forma de âncora em cada extremidade.
Devido às suas características fisiológicas, as mixinas não possuem osmorregulação e são muito sensíveis às variações da salinidade. Embora tenham pouco valor culinário (excepto no Japão), algumas das suas espécies encontram-se ameaçadas pela sobrepesca, uma vez que são capturadas por causa da sua pele forte e macia, que é vendida no mercado internacional como "pele-de-enguia".
sábado, 19 de março de 2011
Coridora
São encontrados em rios da América do Sul, possuem a região do focinho achatada ou arredondada, sendo muito apreciados por aquariófilos pela constante limpeza que fazem nos aquários. Também conhecidos pelos nomes de limpa-plantas, limpa-vidro e sarro. O Coridora é um peixe de água doce muito exuberante e fácil de se adaptar em áquarios. É bastante comum nos rio do Brasil, Uruguai, Argntina e Peru.
domingo, 21 de novembro de 2010
Piranha Vermelha
A Piranha-Vermelha (Pygocentrus nattereri) é uma espécie de peixe da família Characidae. Tais peixes habitam as bacias dos rios Amazonas, Paraná e São Francisco. Possuem coloração avermelhada, com cabeça e dorso acinzentados e chegam a medir até 20 cm de comprimento. Também são chamados de chupita, coicoa, piranha-caju e piranha-vermelha-da-amazônia. Seu nome científico, por sua vez, foi dado em homenagem ao naturalista Johann Natterer.
No caso das piranhas não é o tamanho que conta. São os dentes. Os dentes do peixe têm apenas cerca de 4 mm de comprimento, mas funcionam como verdadeiras navalhas, e o mecanismo completo da mandíbula é projetado para eficiência da mordida.
Os dentes são espaçados em padrão entrelaçado, de modo que quando a mandíbula de uma piranha se fecha com um estalido, os dentes superiores e inferiores se entrelaçam como dezenas de tesouras afiadas. As mandíbulas são incrivelmente fortes. São comuns em quase todo Brasil, e atacam pessoas também. São peixes perigosos que requerm bastante cautela, em caso de uma mordida deve-se sair rapidamente da água, uma vez que elas só nadam de cardume.
No caso das piranhas não é o tamanho que conta. São os dentes. Os dentes do peixe têm apenas cerca de 4 mm de comprimento, mas funcionam como verdadeiras navalhas, e o mecanismo completo da mandíbula é projetado para eficiência da mordida.
Os dentes são espaçados em padrão entrelaçado, de modo que quando a mandíbula de uma piranha se fecha com um estalido, os dentes superiores e inferiores se entrelaçam como dezenas de tesouras afiadas. As mandíbulas são incrivelmente fortes. São comuns em quase todo Brasil, e atacam pessoas também. São peixes perigosos que requerm bastante cautela, em caso de uma mordida deve-se sair rapidamente da água, uma vez que elas só nadam de cardume.
domingo, 14 de novembro de 2010
Mexerica
O Mexerica (Etroplus maculatus) é um peixe de água doce de origem indiana, pacífico, mas agressivo com espécies menores, provavelmente só para assegurar o domínio. Cresce bastante, chegando com facilidade aos 10 cm. O Ph deve girar em torno de 7 a 7,5 com um pouco de sal e temperatura do aquário de 23 a 27ºC. São peixes onívoros, isto é, comem alimentos de origem animal e vegetal. Portanto, não é recomendado colocá-los em aquários plantados. A reprodução é ovípara ocorrendo a desova em grutas ou pedras. Uma dica é colocar o Mexerica em cardume. São um pouco tímidos e assustados, mas não a ponto de ficarem escondidos o tempo todo e baterem contra o vidro quando fogem. | |
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Pirarara
A Pirarara (Phractocephalus hemioliopterus) é um peixe que pode ser encontrado na bacia do rio Araguaia, Tocatins e Amazonas. Pode pesar mais de 60kg, tem uma cor cinzenta e vermelhada. É um peixe carnívoro e alimenta-se de peixes menores do fundo dos rios.
Peixe de couro, de grande porte. é caracterizado pela cabeça enorme, fortemente ossificada, com uma placa óssea localizada antes da nadadeira dorsal. É um dos peixes de couro mais coloridos da Amazônia. Sua coloração é muito bonita, sendo o dorso castanho esverdeado, os flancos amarelados e o ventre esbranquitado. As nadadeiras dorsal e caudal são alaranjadas. Pode chegar a mais de 1,50m de comprimento total e mais de 50kgOcorre no canal dos rios, nos poços logo após as corredeiras e igapés. Alimenta-se de peixes, frutos e caranguejos. Tem a reputação de atacar seres humanos, principalmente crianças. Mas isso é apenas história de pescador.
sábado, 14 de agosto de 2010
Peixe Anjo Preto
NOME CIENTÍFICO: pomacantus arcuatus
FILO: Chordata
SUPERCLASSE: Pisces
CLASSE: Osteichthyes
ORDEM: Perciformes
FAMÍLIA: Chaetodontidae
TAMANHO: 40 cm
O Peixe-anjo-preto, originário do oceano Pacífico,peixe-anjo-preto tem dimensões variáveis, podendo chegar a 40 cm de comprimento, com o corpo bastnate alto e muito comprido lateralmente. A boca é pequena e situada na extremidade do focinho que, em alguns gêneros é bem alongado; as mandíbulas são cobertas por um grande número de dentes pequenos. A nadadeira dorsal é longa, composta por um número variável de 9 a 15 raios espinhosos fortes; a nadadeira anal, também longa, tem 3 ou 4 raios espinhosos.
O peixe-anjo-preto não apresenta dimorfismo sexual eidente, isto é, macho e fêmea parecem idênticos, o que não corre com a maioria dos peixes. No aquário, ele convive bem com peixes menores, mas pode brigar com outros de seu tamanho.
FILO: Chordata
SUPERCLASSE: Pisces
CLASSE: Osteichthyes
ORDEM: Perciformes
FAMÍLIA: Chaetodontidae
TAMANHO: 40 cm
O Peixe-anjo-preto, originário do oceano Pacífico,peixe-anjo-preto tem dimensões variáveis, podendo chegar a 40 cm de comprimento, com o corpo bastnate alto e muito comprido lateralmente. A boca é pequena e situada na extremidade do focinho que, em alguns gêneros é bem alongado; as mandíbulas são cobertas por um grande número de dentes pequenos. A nadadeira dorsal é longa, composta por um número variável de 9 a 15 raios espinhosos fortes; a nadadeira anal, também longa, tem 3 ou 4 raios espinhosos.
O peixe-anjo-preto não apresenta dimorfismo sexual eidente, isto é, macho e fêmea parecem idênticos, o que não corre com a maioria dos peixes. No aquário, ele convive bem com peixes menores, mas pode brigar com outros de seu tamanho.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Molinésia
Filo: Chordata
Superclasse: Pisces
Classe: Osteichthyes
Ordem: Atheriniformes
O Molinésia é um peixe onívoro, o seja comem de tudo, pequeno, e totalmente preto, cujas espécies são todas originárias da região que se estende do México à Colômbia.
A fêmea da molinésia é vivípara, isto é, os alevinos (filhotes) nascem diretamente do corpo materno.
O macho possui gonopódio - barbatana anal transformada em órgão reprodutor - com a qual fecunda os óvulos no interior da fêmea. Outra característica do macho é a barbatana dorsal bem desenvolvida; quando esta barbatana é muito grande, o exemplar é considerado um macho "perfeito".
O nascimento prematuro na molinésia é mais comum que entre outros vivíparos. Quando ocorre os alevinos nascem com uma saliência vermelha sobre o estômago; é o saco vitelino ainda não totalmente absorvido.
Existe uma espécie de molinésia preta, cujos alevinos podem nascer pretos ou cinzentos. Outra espécie, a Poecilia formosa, composta apenas por fêmeas, reproduz quando é fecundada por espermatozóides de machos de outras espécies. Mas estes só estimulam os óvulos, não se fundem com eles, e, assim, os alevinos que nascem são sempre iguais as mães.
Esse tipo de reprodução é chamado de "ginogênese".
Existem uma imensa variedade genética de molinésias, com várias cores e características diferentes.
Superclasse: Pisces
Classe: Osteichthyes
Ordem: Atheriniformes
Família: Poeciliidae
Sub-família: Poeciliinae
Sub-família: Poeciliinae
Comprimento: média de 12cm.
A fêmea da molinésia é vivípara, isto é, os alevinos (filhotes) nascem diretamente do corpo materno.
O macho possui gonopódio - barbatana anal transformada em órgão reprodutor - com a qual fecunda os óvulos no interior da fêmea. Outra característica do macho é a barbatana dorsal bem desenvolvida; quando esta barbatana é muito grande, o exemplar é considerado um macho "perfeito".
O nascimento prematuro na molinésia é mais comum que entre outros vivíparos. Quando ocorre os alevinos nascem com uma saliência vermelha sobre o estômago; é o saco vitelino ainda não totalmente absorvido.
Existe uma espécie de molinésia preta, cujos alevinos podem nascer pretos ou cinzentos. Outra espécie, a Poecilia formosa, composta apenas por fêmeas, reproduz quando é fecundada por espermatozóides de machos de outras espécies. Mas estes só estimulam os óvulos, não se fundem com eles, e, assim, os alevinos que nascem são sempre iguais as mães.
Esse tipo de reprodução é chamado de "ginogênese".
Existem uma imensa variedade genética de molinésias, com várias cores e características diferentes.
Cascudo Zebra Imperial
Nome Popular: Cascudo Imperial
Nome Científico: Hypancistrus zebra
Familia: Loricariidae (Loricarídeos)
Origem: Rio Xingú
Sociabilidade: Sozinho
Comportamento: um pouco agressivo com outros peixes.
Tamanho do Peixe: 25 cm
Reprodução :. Na natureza ocorre na estação chuvosa que vai de julho a setembro.Em aquários , pode ser simulada com redução da temperatura em 1 ou 2 ºC e com troca parcial de água de mais de 30%.O ph deve ser ácido (entre 6,3 e 6,8 ) , a dureza carbonatada deve estar entre 4 e 6 ºdH e a dureza geral entre 5 e 8º dH.Água sem amônia e nitritos , com bastante correnteza e tocas para a desova.O início da reprodução ocorre com a fêmea ocupado uma toca e o permanecendo por 4 ou 5 dias.Nesse período o macho permanece na toca , bloqueando sua entrada.A fêmea pode desovar em torno de 15 ovos , que se fixam na parede da toca.É comum a perda das primeiras desovas e a ocorrência de ovos fungados , apesar do cuidado que lhes dispensa o macho.Os ovos férteis eclodem entre 3 e 7 dias , dependendo da temperatura.O desenvolvimento dos alevinos é rápido e o saco vitelino será todo absorvido em 10 dias.Após esse prazo devem ser alimentados com náupilos de artêmia e rações finamente trituradas.A retirada dos pais aumenta a probabilidade de sucesso.
São belíssimos e basicamente carnívora, mas aceitam outros alimentos também. Eles têm hábitos noturnos e sentem-se muito mais seguros se tiverem uma toca. Um ponto fundamental na criação destes lindos peixes é a qualidade da água, a amônia tem que ser nula e de preferência com uma temperatura de 27ºC. Muito pacífico, ideal para habitar um aquário comunitário. O Cascudo Zebra Imperial Esse cascudo é raro e proibido pelo IBAMA. Só pode ter posse de um exemplar quem tiver um cetificado. Só para ter uma idéia, o filhote sai a partir de R$160,00. Mas é um cascudo bonito e vale a pena ter um no aquário, desde que seja legalizado!
Ele é carnívoro ao contrário de muitos cascudos que aceitam alimentação vegetal, industrializada, etc... esse é carnivoro, como insetos, pedaços de carnes etc, assim como outros zebras.
Acará Festivo
Nome popular: Acará Festivo
Nome científico: Mesonauta festivum
Família: Cichlidae (Ciclídeos)
Origem: Brasil (Bacia Amazônica)
Sociabilidade: casal
Comportamento: territorial
Nome científico: Mesonauta festivum
Família: Cichlidae (Ciclídeos)
Origem: Brasil (Bacia Amazônica)
Sociabilidade: casal
Comportamento: territorial
Também conhecido como Acará bererê é de origem amazônica. Seu pH suporta bem variações até 7,0 ou 6,6. É um peixe muito bonito, ágil e brincalhão, se destacando no aquário, mas são territorialistas entre si como a maioria dos outros peixes (principalmente os menores!) e algumas plantas também. Alimentam-se de quase tudo: flocos, artêmias, peixes pequenos, camarões... São peixes pacíficos, mas no aquário não convive bem com outras espécies, por ser territorialista. Vivem em matas alagadas, e rios de água calma. Também podemos encontrar o Acará Festivo na bacia do rio São Francisco e também em rios da região de Bonito no Mato Grosso do Sul. É um peixe que podemos pesca-lo até no anzol. Vivem em cardumes, é fácil de observa-lo nas margens do rio, onde adoram ficar.
Neon Cardinal
Nome Científico: Paracheirodon axelrodi
Família: Characidae
Ordem: Characiformes
Distribuição: Desde o rio Orinoco, na Venezuela, através do rio Vaupes e ao norte e leste do rio Negro, no Brasil (até o Noroeste da Colômbia).
Habitat: Igarapés (matas alagadas) da Bacia do Rio Negro.
Alimentação: Microcrustáceos, larvas, e um pouco de alga.
Reprodução: A fêmea libera os ovos na água e o macho tem que se virar para fertilizá-los. Dependendo da temperatura da água, eclodem entre 19 e 20 horas. Quatro dias depois, os alevinos começam a nadar.
O pequeno e iluminado Neon-Cardinal (também conhecido por tetra-cardinal) é um peixe essencialmente de cardume, que hoje representa 80% da exportação nacional de espécies ornamentais.
A cidade de Barcelos, no estado do Amazonas, é a principal exportadora. O neon-cardinal vive em grupo e é considerado de índole pacífica, tanto que é mantido com facilidade em aquários.
A sua característica física mais marcante é a listra azul-brilhante, que o atravessa longitudinalmente, do focinho à nadadeira adiposa. Em geral, o corpo da fêmea é mais longo e pesado que o do macho. Pode atingir 4,5 centímetros de comprimento.
A maioria dos neons encontrados à venda no Brasil são coletados diretamente na natureza. Na Europa e Ásia, a reprodução deles em cativeiro já acontece há anos.
É um excelente peixe para aquários, mas é recomendado manter no minímo 12 exemplares, tanto para seu convivío, como para sua reprodução. Convivem muito bem com outros peixes, em aquários comunitários, como Tricoléri, Betta, Platy e entre outros.
Apresenta índole pacífica. Sua dieta é baseada em substâncias vegetais e animais. Em cativeiro come ração normal.
Família: Characidae
Ordem: Characiformes
Distribuição: Desde o rio Orinoco, na Venezuela, através do rio Vaupes e ao norte e leste do rio Negro, no Brasil (até o Noroeste da Colômbia).
Habitat: Igarapés (matas alagadas) da Bacia do Rio Negro.
Alimentação: Microcrustáceos, larvas, e um pouco de alga.
Reprodução: A fêmea libera os ovos na água e o macho tem que se virar para fertilizá-los. Dependendo da temperatura da água, eclodem entre 19 e 20 horas. Quatro dias depois, os alevinos começam a nadar.
O pequeno e iluminado Neon-Cardinal (também conhecido por tetra-cardinal) é um peixe essencialmente de cardume, que hoje representa 80% da exportação nacional de espécies ornamentais.
A cidade de Barcelos, no estado do Amazonas, é a principal exportadora. O neon-cardinal vive em grupo e é considerado de índole pacífica, tanto que é mantido com facilidade em aquários.
A sua característica física mais marcante é a listra azul-brilhante, que o atravessa longitudinalmente, do focinho à nadadeira adiposa. Em geral, o corpo da fêmea é mais longo e pesado que o do macho. Pode atingir 4,5 centímetros de comprimento.
A maioria dos neons encontrados à venda no Brasil são coletados diretamente na natureza. Na Europa e Ásia, a reprodução deles em cativeiro já acontece há anos.
É um excelente peixe para aquários, mas é recomendado manter no minímo 12 exemplares, tanto para seu convivío, como para sua reprodução. Convivem muito bem com outros peixes, em aquários comunitários, como Tricoléri, Betta, Platy e entre outros.
Apresenta índole pacífica. Sua dieta é baseada em substâncias vegetais e animais. Em cativeiro come ração normal.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Pacu
Nome Científico: Myleus micans
Família: Serrasalmidae
Ordem: Characiformes
Distribuição: Encontrado no rio São Francisco e no rio das Velhas (em Minas Gerais). Mas vale dizer: o rio São Francisco percorre uma extensão de 2700 quilômetros, em área de 631.133 quilômetros quadrados e área de 7,4% do território brasileiro.
Habitat: Rios de água doce. Podem ser encontrados ainda em lagos e florestas inundadas, pedrais e corredeiras.
Alimentação: Essencialmente herbívoro (que se alimenta de vegetais). São chamados de comedores de sementes. Durante as estações de seca e chuvosa, macrófitas aquáticas e algas filamentosas são os principais alimentos.
Reprodução: Embora não exista padrão entre as estratégias e táticas reprodutivas, a espécie apresenta profundas modificações das células germinativas primordiais desde a maturação inicial até o momento da desova, que é total. Os pais não tomam conta dos filhotes.
Família: Serrasalmidae
Ordem: Characiformes
Distribuição: Encontrado no rio São Francisco e no rio das Velhas (em Minas Gerais). Mas vale dizer: o rio São Francisco percorre uma extensão de 2700 quilômetros, em área de 631.133 quilômetros quadrados e área de 7,4% do território brasileiro.
Habitat: Rios de água doce. Podem ser encontrados ainda em lagos e florestas inundadas, pedrais e corredeiras.
Alimentação: Essencialmente herbívoro (que se alimenta de vegetais). São chamados de comedores de sementes. Durante as estações de seca e chuvosa, macrófitas aquáticas e algas filamentosas são os principais alimentos.
Reprodução: Embora não exista padrão entre as estratégias e táticas reprodutivas, a espécie apresenta profundas modificações das células germinativas primordiais desde a maturação inicial até o momento da desova, que é total. Os pais não tomam conta dos filhotes.
Este peixe, conhecido também por pacamão, pacu-prata, pacu-cd-do-são-francisco, pacu-azul ou simplesmente pacu, é endêmico da bacia do São Francisco.
A exemplo dos demais membros desta família, têm corpo alto e comprido, nadadeira dorsal longa, espinhos na quilha ventral e escamas pequenas e prateadas. Mas é nas barbatanas que apresenta seu grande diferencial frente aos demais: elas são mais avermelhadas, diferentemente dos encontrados na bacia do Prata, em tons amarelos.
A pesca deste peixe está proibida quando ele apresenta tamanho inferior a 40 centímetros (de acordo com portaria do Ibama). O gênero Myleus conta com 15 espécies
A exemplo dos demais membros desta família, têm corpo alto e comprido, nadadeira dorsal longa, espinhos na quilha ventral e escamas pequenas e prateadas. Mas é nas barbatanas que apresenta seu grande diferencial frente aos demais: elas são mais avermelhadas, diferentemente dos encontrados na bacia do Prata, em tons amarelos.
A pesca deste peixe está proibida quando ele apresenta tamanho inferior a 40 centímetros (de acordo com portaria do Ibama). O gênero Myleus conta com 15 espécies
Acará Disco
Nome Científico: Symphysodon aequifasciatus
Família: Cichlidae
Ordem: Perciformes
Distribuição: Amazônia, perto de Santarém e Tefé.
Habitat: Essencialmente os igarapés.
Alimentação: Preferem alimentos vivos, como dáfrias e larvas de mosquito.
Reprodução: Após a fertilização, os pais se revezam na tarefa de cuidar dos ovos, ?abanando-os?, como forma de evitar o surgimento de fungos e para defender os alevinos. Quando os filhotes nascem, eles se juntam ao corpo do pai e da mãe, onde encontram uma secreção leitosa que serve para alimentá-los.
Família: Cichlidae
Ordem: Perciformes
Distribuição: Amazônia, perto de Santarém e Tefé.
Habitat: Essencialmente os igarapés.
Alimentação: Preferem alimentos vivos, como dáfrias e larvas de mosquito.
Reprodução: Após a fertilização, os pais se revezam na tarefa de cuidar dos ovos, ?abanando-os?, como forma de evitar o surgimento de fungos e para defender os alevinos. Quando os filhotes nascem, eles se juntam ao corpo do pai e da mãe, onde encontram uma secreção leitosa que serve para alimentá-los.
Peixe de água doce, o acará-disco tem um temperamento pacífico, quase tímido, além de ser uma espécie bem delicada. Na natureza, convive com outros peixes, mas não tolera ambientes poluídos.
São territoriais apenas durante a procriação. Fora desta época, são peixes cardumeiros. Sua origem são os igarapés da bacia amazônica. Em aquário, a indicação é que sejam colocados apenas entre iguais, pois não aceitam agressões.
Outra característica importante deste peixe é o cuidado com a própria prole: após a fertilização, os pais se revezam na tarefa de cuidar dos ovos, "abanando-os", como forma de evitar o surgimento de fungos e para defender os alevinos.
Tem mais, quando os filhotes nascem, eles se juntam ao corpo do pai e da mãe, onde encontram uma secreção leitosa que serve para alimentá-los.
Com coloração bastante variada, do azul-turquesa ao marrom, eles diferenciam-se também pelos padrões de listras e a cor dos olhos.
Em função da semelhança entre macho e fêmea, é difícil distinguir o sexo de ambos, sobretudo fora da época de desova. Durante a procriação, a forma da papila genital é a melhor identificação: ela é pontiaguda nos machos e arredondada nas fêmeas. O acará-disco mede até 15 cm.
São territoriais apenas durante a procriação. Fora desta época, são peixes cardumeiros. Sua origem são os igarapés da bacia amazônica. Em aquário, a indicação é que sejam colocados apenas entre iguais, pois não aceitam agressões.
Outra característica importante deste peixe é o cuidado com a própria prole: após a fertilização, os pais se revezam na tarefa de cuidar dos ovos, "abanando-os", como forma de evitar o surgimento de fungos e para defender os alevinos.
Tem mais, quando os filhotes nascem, eles se juntam ao corpo do pai e da mãe, onde encontram uma secreção leitosa que serve para alimentá-los.
Com coloração bastante variada, do azul-turquesa ao marrom, eles diferenciam-se também pelos padrões de listras e a cor dos olhos.
Em função da semelhança entre macho e fêmea, é difícil distinguir o sexo de ambos, sobretudo fora da época de desova. Durante a procriação, a forma da papila genital é a melhor identificação: ela é pontiaguda nos machos e arredondada nas fêmeas. O acará-disco mede até 15 cm.
terça-feira, 27 de julho de 2010
Acará Bandeira
Nome Científico: Pterophyllum scalare
Família: Cichlidae
Ordem: Perciformes
Distribuição: Originário do Amazonas, mais precisamente dos rios Orinoco, Amazonas, Negro e Tapajós. É também encontrado nas Guianas.
Habitat: Em condições naturais, as águas doces da região amazônica.
Alimentação: Pequenos crustáceos, peixes miudinhos, larvas e vegetais
Reprodução: Ovíparo. A fêmea libera os ovos em folhas e pedras. Ao macho cabe fecundá-los imediatamente. Em até 72 horas os alevinos eclodem e permanecem no saco vitelínico, em média, por mais 48h. Depois, nadam observados pelos pais. Com um ano estão aptos à reprodução.
Espécie ornamental bastante conhecida, o acará-bandeira é um peixe original da Bacia Amazônica, que chega a atingir 18 centímetros de comprimento. É difícil achar quem não admire a sua elegância plástica. No desenho físico, tem corpo triangular e lateralmente achatado. A sua coloração varia em tons de cinza claro e escuro. Eventualmente apresenta até faixas mais escuras. Todas as suas nadadeiras (dorsal, caudal e anal) são bem desenvolvidas.
Também conhecido pelos nomes de acará-bandeira-comum, acará-de-véu, acará-fantasma, acará-fumaça, acará-negro, buvuari, buxuari e piraquenanã, este peixe normalmente vive em pequenos cardumes e é considerado bastante pacífico.
Esse comportamento só muda quando forma um casal ou está na época da desova: ficam territoriais e agressivos com os demais peixes (da sua espécie ou não). Aliás, durante a reprodução, tornam-se mais bonitos, tingindo-se de ricos coloridos, que vão de um azul nos flancos a manchas vermelhas na base das nadadeiras, com reflexos metálicos na região post-orbital.
Monogâmicos, quando escolhem um par, não voltam a se acasalar com outro. É fidelidade até a morte. Em cativeiro, chegam a viver 10 anos.
domingo, 25 de julho de 2010
Candiru
O peixe Candiru (Vandellia cirrhosa), também chamado de canero ou peixe-vampiro, é um peixe de água doce que pertence ao grupo comumente chamado de peixe-gato. Ele é encontrado no Rio Amazonas, no Rio Madeira e nos seus afuentes, e também nas bacias do Araguaia e Tocantins, e tem uma reputação entre os nativos de ser o peixe mais temido naquelas águas, até mais que a piranha. A espécie cresce até dezoito centímetros e tem forma de enguia, tornando-o quase invisível na água. O candiru é um parasita. Ele nada até as cavidades das guelras dos peixes e se aloja lá, se alimentando de sangue nas guelras, recebendo assim o apelido de "peixe-vampiro". Ele ataca humanos também. Quando a pessoa urina na água, ele é atraído pela Uréia liberada pela a urina da pessoa, ele entra nas partes íntimas como o pênis, vagina e ânus, depois que ele consegue entrar no seu hospedeiro, ele incha seus espinhos que possui na região próxima a cabeça e crava esses espinhos na carne da pessoa , onde começa a se alimentar do sangue e da carne da pessoa, sua remoção só é possível por meio de cirurgia. Existem casos em que a pessoa tenta retirar o Candiru manualmente, mas só piora o caso, pois fazendo isso, os espinhos causaram na pessoa uma hemorragia interna e externa, podendo levar a pessoa a óbito, isso se não medicadaa tempo de conter a hemorragia. Podemos evitar acidentes com o Candiru evitando urinar ou "mijar" , na água dos rios que fazem parte de seu habitat. Uma vez ocorrido o acidente com o peixe, procure rapidamente um médico. Lembre-se, o Candiru é pequeno mas pode te causar um grande estrago.!
sábado, 17 de julho de 2010
Paulistinha
O paulistinha é um excelente peixe comunitário e é um dos melhores peixes para iniciantes. Eles são pequenos, pacíficos, muito resistentes, incrivelmente ativos e divertidos de se ver. Fotografá-los é um grande desafio, eles absolutamente recusam-se a ficar parados! Eles gostam de brincar em correntezas fortes, e costumam ocupar a parte superior da água logo abaixo da superfície, uma região não muito frequentada pela maioria dos outros peixes.Sua reprodução em aquários não é muito dificil, basta colocar no fundo do aquário bolinhas de gude que servirá paraq guardar os ovos e impedir que os peixes comam os ovos, depois separe 4 machos e uma fêmea, a competição entre os machos fará que a fêmea libere os ovos e algum dos machos libere os espermatozóides, depois disso , retire-os do recipiente contendo os ovos, pois a eclosão dos mesmos ocorrerá em 48 horas, e se os pais estiverem no mesmo aquário que os filhotes ,eles o comeram.O peixe Paulistinha e um peixe que gosta de viver em aquários comunitários por esssa razão é recomendado ter no minímo 8 exemplares em seu aquário, eles vivem bem com outros peixes.Sua origem é da Índia, mas no Brasil também é possível encontra-los no Rio Negro , na região Amazônica, por ser um local de alagados cheios de plantas submersas, o local ideal para sua sobrevivência.
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Salmão
O salmão é um dos maiores representantes de sua família, que é a mesma das trutas. Normalmente, ele atinge cerca de 70 cm de comprimento e até 8 kg, quando adulto. É um peixe muito saborosoooo....... e muito apreciado no mundo inteiro. Seu corpo é delgado e bastante hidrodinâmico, com escamas de cor prateada brilhante e pequenas manchas arrendondadas em um tom de prata mais escuro no dorso. Possui uma poderosa cauda, importante nos períodos de reprodução. A espécie nasce nas cabeceiras dos rios e, depois de um a cinco anos, parte para o oceano em busca de alimento. Na época do acasalamento, os exemplares retornam ao mesmo lugar onde nasceram para se reproduzir, enfrentando uma longa viagem com muitos obstáculos, como cachoeiras, ursos, pescadores e Usinas .É um peixe que luta para garantir sua espécie. O salmão é um peixe branco, mas devido a um pigmento conhecido como astaxantina, sua carne fica de cor alaranjada. Essa substância é um carotenóide, um composto parecido ao caroteno, responsável pela cor vermelha dos tomates, pimentas, beterrabas e cenouras, é muito saudável e saboroso.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Tucunaré
O Tucunaré é um peixe de água doce que habita os rios e lagos do Brasil, e parte da América Latina. Os tucunarés são peixes de médio porte com comprimentos entre 30 centímetros e 1 metro, são esfomiados e atacam a presa com voracidade. Na época de reprodução formam casais que partilham a responsabilidade de proteger o ninho, ovos e juvenis. São peixes diurnos que se alimentam de qual quer coisa pequena que se movimenta e outros peixes e até pequenos crustáceos. Ao contrário da maioria dos peixes da Amazônia, os tucunarés perseguem a presa até conseguir o sucesso. Preferem zonas de águas lentas ou paradas.São abundantes no Rio Aragauaia em GO, Cristalino em MT, Madeira em RO , lago da Serra da Mesa em Goiás ,e Pantanal.
Platy
São peixes ornamentais de água doce de fácil criação em aquários comunitários.Alimentação é feita de uma forma simples e fácil, são peixes indicados para principiantes (criadores) por não exigir muitos cuidados.
A reprodução é bem fácil em aquários, exigindo apenas um aquário bem plantado com plantas aquaticas como a Elodea .
Uma vez que os pais e os outros peixes comem os alevinos, por isso a importancia do aquario bem plantado, que funciona como um esconderijo para os alevinos (filhotes).Existe uma variação genética bastante diversificada variando de vermelho, azul, laranja, branco, entre outras mais espécies de Platy que podemos encontrar. Como estas:
A reprodução é bem fácil em aquários, exigindo apenas um aquário bem plantado com plantas aquaticas como a Elodea .
Uma vez que os pais e os outros peixes comem os alevinos, por isso a importancia do aquario bem plantado, que funciona como um esconderijo para os alevinos (filhotes).Existe uma variação genética bastante diversificada variando de vermelho, azul, laranja, branco, entre outras mais espécies de Platy que podemos encontrar. Como estas:
Assinar:
Postagens (Atom)